Exhibition Design: Fernando Maculan (MACh Arquitetos); collaboration Georgia Panagiotopoulou.
Photos provided by Instituto Inhotim.
Design for exhibition at Lago Gallery (Inhotim Institute). The exhibition “Lamelas, Irwin, Kusama: Regarding Perception” brings together works by three great names in the history of contemporary art. Visitors will be able to view historical works by David Lamelas; Black³, 2008, by North American artist Robert Irwin—being shown here for the first time in Brazil; and the installation I’m Here, But Nothing, 2000, by Japanese artist Yayoi Kusama.
“The show has historical breadth and covers interesting territory insofar as it brings together artists from different nationalities who began their careers in the same period, during the 1950s and 1960s,” says Inhotim’s adjunct artistic director María Eugenia Salcedo. “There is a generational dialogue among them; all three artists research new forms of artistic production that appropriate less standard material — such as light, architecture, everyday objects and the body itself. Their focus is not on the object, but rather on perception, sensations and the ways in which sculptural elements alter our experience with space and with works of art.”
Expografia: Fernando Maculan (MACh Arquitetos) com a colaboração de Georgia Panagiotopoulou.
Fotos: Cortesia do Instituto Inhotim.
Projeto expográfico para exposição realizada na Galeria Lago. A exposição “Lamelas, Irwin, Kusama: Sobre a Percepção” reúne trabalhos de três nomes de peso da história da arte contemporânea. Os visitantes poderão conhecer obras históricas do artista argentino David Lamelas; Black³, 2008, do norte-americano Robert Irwin, inédita no Brasil; e a instalação I’m Here, But Nothing, 2000, da japonesa Yayoi Kusama.
“A mostra tem uma abrangência histórica e adentra um território interessante na medida em que reúne artistas de diferentes nacionalidades que iniciaram suas carreiras no mesmo período, entre as décadas de 1950 e 1960”, complementa a diretora artística adjunta do Inhotim, María Eugenia Salcedo. “Existe um diálogo geracional entre eles; todos os três pesquisam uma nova forma de produção artística que se apropria de materiais não canônicos, como a luz, a arquitetura, os objetos cotidianos e o próprio corpo. O foco não é o objeto, mas a percepção, as sensações e a forma como elementos escultóricos, por exemplo, alteram a nossa experiência com o espaço e com a obra de arte.”