Em coautoria com Bruno Campos, Marcelo Fontes, Silvio Todeschi (BCMF Arquitetos) e Mariza Machado Coelho (Mach Arquitetos); Projeto paisagístico de Carlos M. Teixeira (Vazio S/A); Comunicação Visual: Hardy Design; Coordenação e Infraestrutura Urbana: Engesolo - Eugênio Teixeira; Perspectivas: André Resende (BCMF).
Três edifícios são integrados ao projeto da Fase II do Parque Científico e Tecnológico de Itajubá (PCTI): o edifício Administrativo e Centro de Convivência; o Condomínio de Empresas; e o Centro de Manutenção e Apoio. Como características comuns aos três edifícios, destacam-se a opção por sistemas construtivos industrializados (em especial a estrutura modular em concreto pré-fabricado), as soluções para uso e controle de ventilação e iluminação naturais, e o partido volumétrico prismático em que as grandes aberturas estabelecem uma relação de continuidade entre espaço arquitetônico e paisagem.
No Edifício Administrativo e Centro de Convivência, é estabelecida uma setorização de usos em dois níveis principais, priorizando as atividades de caráter público no térreo, em volumes isolados, e as administrativas em um bloco linear suspenso.
Desta forma, fica assegurada a escala humana nas diversas ambiências do nível de acesso, e é estabelecido um forte referencial da instituição pelo bloco administrativo.
O edifício do Condomínio de Empresas se identifica na multiplicidade de atividades exercidas pelas empresas participantes, ao que o projeto arquitetônico responde com um dinâmico jogo volumétrico. A adoção de um princípio de ocupação orgânico sobre um grid espacial modular atende à adaptabilidade demandada por um empreendimento como este.
O Centro de Manutenção e Apoio abriga atividades de caráter técnico ao mesmo tempo em que reúne espaços dedicados ao bem-estar e à socialização dos funcionários do PCTI. O edifício é composto de três blocos separados por dois pátios internos. Ainda que se estabeleça uma autonomia clara para cada segmento, a edificação caracteriza-se como um volume único com grandes aberturas nas extremidades e junto aos pátios internos.
Co-authored by Bruno Campos, Marcelo Fontes, Silvio Todeschi (BCMF Arquitetos) and Mariza Machado Coelho (Mach Arquitetos); Landscape by Carlos M. Teixeira (Vazio S/A); Graphic Design: Hardy Design; Coordenation and Urban Infrastructure: Engesolo - Eugênio Teixeira; Rendering: André Resende (BCMF).
Three new buildings were designed in addition to the urban design of Technological and Cientific Park of Itajubá (PCTI) - Phase II (see “Urban”): the Administrative Building, the Laboratories Center, and the Maintenance Center. Some common characteristics to all three buildings are the option for industrialized building systems (particularly in modular precast concrete), the use and control of natural ventilation and lighting, and the prismatic volumes where large openings establish the continuity between architectural spaces and landscape.
The sectorization of uses in the Administrative Building is established in two main levels, prioritizing public activities on the ground floor, in and within isolated volumes. The administrative spaces are hold by a long linear block over ‘pilotis’. Thus, the human scale is ensured in different ambiences on the access level, while a strong image of the institution is established by the administrative suspended block.
The Laboratories Center is defined by the multitude of activities performed by the participating companies. The architectural design responds to it with a dynamic composition of volumes. The adoption of an organic principle of occupation over a spatial grid meets modular adaptability demanded by a venture like this.
The Maintenance Center holds the technical activities while gathering spaces dedicated to wellness and socialization of PCTI employees. The building consists of three blocks separated by two inner courtyards. Yet a clear autonomy is established for each segment, the building is characterized as a single volume with large openings at the ends and along the courtyards.